CONTEMPORAIN ART, POP SINGULAR, DIGITAL ART, NEW FIGURATION OF CONCEPTION MULTIPLE
ART CONTEMPORAIN, POP ART SINGULIER, NUMÉRIQUE, NOUVELLE FIGURATION DE CONCEPTION MULTIPLE.
French street art of the 1980s
Essa obra minha, que está ai postada tem por nome “Papeis ao Ar na audição de um Ar puro”. Sim é um tema difícil, próximo da ideia impalpável, mas podemos a experimentar e sentir o seu alento a esse ar puro da região e da cidade da Guarda, respirar, brincar simplesmente sobre a palavra ar, podia ser a tela Branca, mas ela já existe a muito e só ficava a parte abstracta da ideia, como figura-lo esse Ar, que eu contenho na minha memória sensorial, lembrança da nascença, de múltiplos circunstância no puzzle de uma vida até a este instante… Estas palavras foram escritas no começar de esta obra e durante, porque nuca pinto com uma ideia totalmente definida, levo a só a minha livre figuração, no meu estado do instante, mas é só para vos dar uma ideia de um pedaço do meu trilho para figurar esse Ar:
(Tela branca, entra em meu mirar imaculado de branco neve um dia de improviso O ar é o branco com que pinto, água, cola, papei traçados em risco volátil Abrigar o ar que eu fôlego Numa vitrina assoalhada da última propaganda de imagem A cabra em rochedo de palavras Translúcido como o luar em plano de frialdade Desaferrolha o ar dos bofes, da faringe No ar, ingiro seu bálsamo de uma certa clássica-cidade De afastado vem o ar puro a minha escuta Afinco um ar de delicadeza, um Anjo passa, avassala minha tela Riscada. Flutuar, só contemplar o ar em discos patenteados no fundo de uma cabeça Parecer, em seus Brancos, Ar Livro, em vento repleto de papei ao Ar Constante existência no chifre do ar Outubro 2008Kim Prisu)
5 commentaires:
Maravilhoso!!!!!!!!!!!!!!!!
very interesting indeed
excelente. compro!
manel
http://www.releituras.com/ne_mmmonteiro_demanda.asp
li a tua mensagem noutro blog e vim cá parar
abraço
manuel monteiro
Essa obra minha, que está ai postada tem por nome “Papeis ao Ar na audição de um Ar puro”. Sim é um tema difícil, próximo da ideia impalpável, mas podemos a experimentar e sentir o seu alento a esse ar puro da região e da cidade da Guarda, respirar, brincar simplesmente sobre a palavra ar, podia ser a tela Branca, mas ela já existe a muito e só ficava a parte abstracta da ideia, como figura-lo esse Ar, que eu contenho na minha memória sensorial, lembrança da nascença, de múltiplos circunstância no puzzle de uma vida até a este instante…
Estas palavras foram escritas no começar de esta obra e durante, porque nuca pinto com uma ideia totalmente definida, levo a só a minha livre figuração, no meu estado do instante, mas é só para vos dar uma ideia de um pedaço do meu trilho para figurar esse Ar:
(Tela branca, entra em meu mirar imaculado de branco neve um dia de improviso
O ar é o branco com que pinto, água, cola, papei traçados em risco volátil
Abrigar o ar que eu fôlego
Numa vitrina assoalhada da última propaganda de imagem
A cabra em rochedo de palavras
Translúcido como o luar em plano de frialdade
Desaferrolha o ar dos bofes, da faringe
No ar, ingiro seu bálsamo de uma certa clássica-cidade
De afastado vem o ar puro a minha escuta
Afinco um ar de delicadeza, um Anjo passa, avassala minha tela Riscada.
Flutuar, só contemplar o ar em discos patenteados no fundo de uma cabeça
Parecer, em seus Brancos, Ar Livro, em vento repleto de papei ao Ar
Constante existência no chifre do ar
Outubro 2008Kim Prisu)
Enregistrer un commentaire