Papeis ao Ar na audição de um Ar

Papeis ao Ar na audição de um Ar 2008 Kim Prisu

5 commentaires:

Unknown a dit…

Maravilhoso!!!!!!!!!!!!!!!!

Lily a dit…

very interesting indeed

funk a dit…

excelente. compro!

manel
http://www.releituras.com/ne_mmmonteiro_demanda.asp

funk a dit…

li a tua mensagem noutro blog e vim cá parar

abraço

manuel monteiro

Anonyme a dit…

Essa obra minha, que está ai postada tem por nome “Papeis ao Ar na audição de um Ar puro”. Sim é um tema difícil, próximo da ideia impalpável, mas podemos a experimentar e sentir o seu alento a esse ar puro da região e da cidade da Guarda, respirar, brincar simplesmente sobre a palavra ar, podia ser a tela Branca, mas ela já existe a muito e só ficava a parte abstracta da ideia, como figura-lo esse Ar, que eu contenho na minha memória sensorial, lembrança da nascença, de múltiplos circunstância no puzzle de uma vida até a este instante…
Estas palavras foram escritas no começar de esta obra e durante, porque nuca pinto com uma ideia totalmente definida, levo a só a minha livre figuração, no meu estado do instante, mas é só para vos dar uma ideia de um pedaço do meu trilho para figurar esse Ar:

(Tela branca, entra em meu mirar imaculado de branco neve um dia de improviso
O ar é o branco com que pinto, água, cola, papei traçados em risco volátil
Abrigar o ar que eu fôlego
Numa vitrina assoalhada da última propaganda de imagem
A cabra em rochedo de palavras
Translúcido como o luar em plano de frialdade
Desaferrolha o ar dos bofes, da faringe
No ar, ingiro seu bálsamo de uma certa clássica-cidade
De afastado vem o ar puro a minha escuta
Afinco um ar de delicadeza, um Anjo passa, avassala minha tela Riscada.
Flutuar, só contemplar o ar em discos patenteados no fundo de uma cabeça
Parecer, em seus Brancos, Ar Livro, em vento repleto de papei ao Ar
Constante existência no chifre do ar
Outubro 2008Kim Prisu)